Ao longo da história do festival, muitos filmes não mereceram as «palmas» que obtiveram, mas muitos outros fizeram a glória do que é hoje o principal festival de cinema do mundo.
Palmas de ouro ao calhas para Othello de Orson Welles (1952), La dolce vita de Federico Fellini (1960), Viridiana de Luis Buñuel (1961), Il gattopardo de Luchino Visconti (1963), Blowup de Michelangelo Antonioni (1967), Taxi Driver de Martin Scorsese (1976), Apocalypse Now de Francis Ford Coppola (1979), Kagemusha de Akira Kurosawa (1980), Paris, Texas de Wim Wenders (1984), O Sabor da Cereja de Abbas Kiarostami (1997), Elephant de Gus Van Sant (2003) ou L'enfant dos irmãos Dardenne (2005).
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